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Cronologia da evolução
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Esta Cronologia da evolução da vida delineia os maiores eventos no desenvolvimento da vida no planeta Terra. As datas dadas neste artigo baseiam-se em evidências científicas. Em biologia, evolução é o processo pelo qual populações de organismos adquirem e transmitem características novas de geração para geração. Os processos evolutivos influenciam a diversidade em todos os níveis da organização biológica, dos reinos as espécies. A sua ocorrência ao longo de longos períodos de tempo explica a origem de novas espécies e a vasta diversidade do mundo biológico. Espécies contemporâneas são relacionadas umas às outras por origem comum, produto da evolução e especiação ao longo de mil milhões de anos. As semelhanças entre todos os organismos atuais indicam a presença de um antepassado comum, do que houve evolução de todas as espécies conhecidas, vivas e extintas. Calcula-se que houve extinções de 99% de todas as espécies,[1][2] mas que somam mais de cinco mil milhões.[3]
-4000 —
–
-3000 —
–
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–
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–
0 —
Escala do eixo em milhões de anos.
As estimativas do número de espécies atuais na Terra variam de 10 a 14 milhões,[4] das quais aproximadamente 1,2 milhão foram documentadas e mais de 86% ainda não foram descritas.[5] No entanto, um relatório científico em maio de 2016, estima que 1 trilhão de espécies esteja atualmente na Terra, com apenas 0,001% descrito.[6]
Embora os dados apresentados neste artigo sejam estimativas baseadas em evidências científicas, houve controvérsia entre visões mais tradicionais de aumento da biodiversidade ao longo do tempo e a visão de que o modelo básico na Terra tem sido de aniquilação e diversificação e que em alguns tempos passados como a explosão cambriana, havia uma grande diversidade.[7][8]
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Extinções
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Perspectiva

As espécies se extinguem constantemente à medida que os ambientes mudam, os organismos competem por lugares ambientais e a mutação genética leva ao surgimento de novas espécies em relação às mais antigas. Ocasionalmente, a biodiversidade na Terra é atingida na forma de uma extinção em massa, na qual a taxa de extinção é muito maior do que o normal. Um grande evento de extinção em massa geralmente representa um aumento de eventos menores de extinção que ocorrem em um período relativamente curto de tempo.
A primeira extinção em massa conhecida na história da Terra foi o grande evento de oxigenação, há 2,4 bilhões de anos. Esse evento levou à perda da maioria dos anaeróbios obrigatórios do planeta. Os pesquisadores identificaram seis grandes eventos de extinção em massa na história da Terra desde:
- Fim do Cambriano: há 760 milhões de anos, 85% de todas as espécies perdidas, incluindo diversas espécies de equinodermos, braquiópodes e conodontes;
- Fim do Ordoviciano: há 440 milhões de anos, 86% de todas as espécies perdidas, incluindo graptólitos;
- Devoniano Superior: há 375 milhões de anos, 75% das espécies perdidas, incluindo a maioria dos trilobitas;
- Fim do Permiano ou "A Grande Morte": há 251 milhões de anos, 96% das espécies perdidas, incluindo corais tabulados e a maioria das árvores e sinapsídeos existentes;
- Fim do Triássico: há 200 milhões de anos, 80% das espécies perdidas, incluindo todos os conodontes e trilobitas;
- Fim do Cretáceo: há 66 milhões de anos, 76% das espécies perdidas, incluindo todos os amonitas, mosassauros, ictiossauros, plesiossauros, pterossauros e dinossauros não-aviários.
Ocorreram eventos menores de extinção nos períodos entre essas catástrofes maiores, com alguns de pé nos pontos de delineamento dos períodos e épocas reconhecidos pelos cientistas no tempo geológico. O evento de extinção do Holoceno está em andamento.[9][10]
Os fatores de extinção em massa incluem deriva continental, mudanças na química atmosférica e marinha, vulcanismo e outros aspectos da formação de montanhas, mudanças na glaciação, mudanças no nível do mar e eventos de impacto.
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Cronologia básica
A cronologia básica é uma Terra com 4,6 mil milhões de anos, com (muito aproximadamente):
- 4 mil milhões de anos de células simples (procariontes);[11]
- 3 mil milhões de anos de fotossíntese;[12]
- 2 mil milhões de anos de células complexas (eucariontes),[13]
- Mil milhões de anos de vida multicelular;[14]
- 600 milhões de anos de animais simples;[15]
- 570 milhões de anos de artrópodes (ancestrais de insectos, aracnídeos e crustáceos);
- 550 milhões de anos de animais complexos;
- 500 milhões de anos de peixes e proto-anfíbios;
- 475 milhões de anos de plantas terrestres;
- 400 milhões de anos de insetos e sementes;
- 360 milhões de anos de anfíbios;
- 300 milhões de anos de répteis;
- 230 milhões de anos de dinossauros;
- 200 milhões de anos de mamíferos;
- 150 milhões de anos de aves;
- 130 milhões de anos de flores;
- 65 milhões de anos desde que dinossauros se extinguiram; e
- 200 mil anos desde que humanos começaram a parecer-se como atualmente.
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Cronologia detalhada
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Perspectiva
Nessa cronologia, Ma (megaano) significa "[há] milhões de anos" e ka (por kiloano) significa "[há] milhares de anos".
Éon Hadeano

De 4540 Ma – 4000 Ma.
Éon Arqueano



De 4.000 Ma – 2.500 Ma.
Éon Proterozoico




De 2500 Ma – 539 Ma. Contém as eras Paleoproterozoico, Mesoproterozoico e Neoproterozoico.
Éon Fanerozoico
De 539 Ma – o presente.
O éon Fanerozoico (grego: período de vida bem exibida) marca o aparecimento no registro fóssil de organismos abundantes, formadores de conchas e/ou criadores de vestígios. É subdividido em três eras, o Paleozoico, Mesozoico e Cenozoico, com grandes extinções em massa em pontos de divisão.
Era Palaeozoica




De 538.8 Ma – 251.9 Ma e contém os períodos Cambriano, Ordoviciano, Siluriano, Devoniano, Carbonífero e Permiano.
Era Mesozoico




De 251.9 Ma – 66 Ma e contendo os períodos Triássico, Jurássico e Cretáceo.
Era Cenozoica







De 66 Ma – o presente e contendo os períodos Paleogeno, Neogeno e Quaternário.
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Ver também
Referências
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Os investigadores descobriram que as plantas terrestres evoluíram na Terra há cerca de 700 milhões de anos e os fungos terrestres há cerca de 1.300 milhões de anos – muito antes das estimativas anteriores de cerca de 480 milhões de anos atrás, que se baseavam nos primeiros fósseis desses organismos.
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Os fósseis de pegadas mais antigos já encontrados em terra sugerem que os animais podem ter arrancado as plantas dos mares primordiais. Animais do tamanho de uma lagosta e semelhantes a centopéias deixaram as pegadas saindo do oceano e correndo pelas dunas de areia há cerca de 530 milhões de anos. Fósseis anteriores indicavam que os animais só deram esse passo 40 milhões de anos depois.
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Vírus de quase todas as principais classes de organismos – animais, plantas, fungos e bactérias/arquéias – provavelmente evoluíram com os seus hospedeiros nos mares, dado que a maior parte da evolução da vida neste planeta ocorreu lá. Isso significa que os vírus provavelmente também surgiram das águas com seus diferentes hospedeiros, durante as sucessivas ondas de colonização do ambiente terrestre.
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O modelo mostra que as abelhas modernas começaram a diversificar-se a um ritmo vertiginoso há cerca de 114 milhões de anos, precisamente na altura em que as eudicotiledóneas – o grupo de plantas que compreende 75% das plantas com flores – começaram a ramificar-se. Os resultados, que confirmam alguns estudos genéticos anteriores, reforçam a ideia de que as plantas com flores e as abelhas polinizadoras coevoluíram desde o início.
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Ligações externas
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