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Mahindra Racing

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Mahindra Racing é uma equipe de automobilismo indiana de propriedade da fabricante de automóveis indiana Mahindra & Mahindra. Foi o primeiro construtor da Índia a participar no Campeonato do Mundo FIM MotoGP em 2011,[4] no CIV — Campeonato Nacional Italiano de Motociclismo em 2012 e no Campeonato Internacional FIM CEV em 2013. Em 2014, a Mahindra Racing também se tornou uma das dez fundadoras — e a única equipe indiana — a competir no Campeonato de Fórmula E da FIA.[5]

Factos rápidos Informações gerais, Fórmula E ...
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História

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Felix Rosenqvist no ePrix de Berlim de 2017.

A Mahindra Racing foi fundada em 2011. Em 28 de novembro de 2013, foi anunciado que a equipe ingressaria na temporada inaugural da Fórmula E, um campeonato para carros movidos exclusivamente a energia elétrica. Com isso, a Mahindra Racing se tornou na oitava equipe a ingressar na categoria.[6]

A partir da temporada de 2015–16, as equipes foram autorizadas a desenvolver seus próprios trens de força de forma independente,[7] com a Mahindra passando a construir seu próprio trem de força, o M2Electro, para alimentar seus carros elétricos de corrida. O M2Electro impressionou desde o início, com Nick Heidfeld conquistando o primeiro pódio da equipe na rodada de abertura em Pequim. Bruno Senna conquistou o segundo lugar no pódio na primeira das duas corridas finais da temporada em Londres. O M2Electro também impressionou pela sua eficiência e confiabilidade, contribuindo para sete pontos duplos ao longo da temporada.

O novato Felix Rosenqvist juntou-se a Mahindra Racing como companheiro de equipe de Heidfeld para a temporada de 2016–17.[8] A equipe desenvolveu o seu novo trem de força, o M3Electro,[9] que provou ser um pacote competitivo, levando a equipe à sua primeira vitória com de Rosenqvist no ePrix de Berlim de 2017. A equipe também conquistou mais nove pódios, três pole positions e duas voltas mais rápidas. Estes resultados foram reforçados pelo terceiro lugar da Mahindra Racing na classificação final do Campeonato de Equipes.

Rosenqvist e Heidfeld permaneceram na equipe para a disputa da temporada de 2017–18,[10] pilotando o M4Electro para mais duas vitórias, em Hong Kong e Marraquexe, e três pole positions. Depois de um início de temporada forte e encorajador, a equipe terminou em quarto lugar na classificação geral no Campeonato de Equipes, com Rosenqvist se mantendo na disputa pelo título do Campeonato de Pilotos durante grande parte desta temporada.

O chefe da equipe, Dilbagh Gill, deixou a equipe em setembro de 2022, entrando em um período de licença.[11] Ele foi substituído por Frédéric Bertrand.[12]

Em julho de 2022, a Mahindra Racing assinou um contrato de múltiplos anos para fornecer trens de força para a equipe ABT CUPRA a partir da temporada de 2022–23.[13] Porém, em janeiro de 2024, a ABT e a Mahindra confirmaram a rescisão do contrato de fornecimento para a temporada de 2024–25 da Fórmula E, assim a ABT deixou de utilizar os trens de força da Mahindra após duas temporadas.[14][15]

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Resultados

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Fórmula E

(legenda) (resultados em negrito indicam pole position; resultados em itálico indicam volta mais rápida)

Mais informação Ano, Nome ...
Notas

* Temporada ainda em andamento.
 – Não completaram a prova, mas foram classificados pois concluíram 90% da prova.
G – Volta mais rápida na fase de grupos da classificação.

Outras equipes fornecidas pela Mahindra

Mais informação Ano, Equipe ...
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Notas

  1. Na temporada inaugural, todas as equipes receberam um trem de força idêntico da McLaren.

            Ligações externas

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