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Pessoas–Animais–Natureza

partido político português Da Wikipédia, a enciclopédia livre

Pessoas–Animais–Natureza
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O Pessoas–Animais–Natureza[nota 1] (PAN) é um partido político de Portugal. Intitula-se um partido de causas,[6] defensor dos direitos humanos, dos animais e da natureza.[7]

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História

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Perspectiva

Fundado em 22 de Maio de 2009 sob o nome Partido pelos Animais (PPA), foi inscrito oficialmente em 13 de Janeiro de 2011 no Tribunal Constitucional, pelo Acórdão nº 27/2011, sob a designação de Partido pelos Animais e pela Natureza (PAN).[8][9]

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Paulo Borges, primeiro presidente do PAN.

Nas primeiras eleições internas do PAN, que tiveram lugar no dia 10 de Abril de 2011, o filósofo e escritor Paulo Borges foi eleito presidente da Direcção Nacional do partido.[10][11]

Nas primeiras eleições legislativas em que participou, em 2011, o partido apresentou listas em todos os círculos eleitorais, excepto Bragança e Fora da Europa.[12] Nessas eleições, o PAN obteve 57 995 votos[13] sendo, a nível nacional, a sétima força política mais votada. No entanto, este resultado não permitiu a eleição de qualquer deputado para a Assembleia da República.

Nas eleições para a Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira em 2011 obteve 2,13% dos votos elegendo o seu primeiro deputado, Rui Almeida.

No seu III Congresso, realizado a 12 e 13 de Abril de 2014 em Lisboa, o partido decidiu alterar o nome para PESSOAS–ANIMAIS–NATUREZA, alteração que foi aceite pelo Tribunal Constitucional[14] a 18 de setembro de 2014.

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Cartaz para as eleições legislativas de 2019

Nas eleições legislativas de 2015, o PAN foi a quinta força política mais votada (excluindo a candidatura do PSD no Círculo Eleitoral da Madeira), obtendo 75 140 votos e elegendo um deputado por Lisboa (André Lourenço e Silva). Foi assim o primeiro novo partido na Assembleia da República desde que o então recém-formado Bloco de Esquerda elegeu dois deputados nas eleições de 1999.[15] Em 2019 o partido elegeu o seu primeiro deputado para o parlamento europeu,[16] Francisco Guerreiro, que acabaria por se desvincular do partido um ano mais tarde.[17]

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André Silva, porta-voz do PAN entre 2014 e 2021.

Durante a campanha eleitoral de 2019, nas eleições legislativas portuguesas, foi amplamente noticiada a polémica em torno de uma medida constante do programa eleitoral do PAN, que preconizava a obrigatoriedade, para reclusos condenados por crimes violentos contra terceiros, de realização de uma sessão semanal com os familiares das vítimas ou com as próprias vítimas, desde que estas aceitassem as sessões. A medida foi alvo de fortes críticas por parte de associações e organizações representativas de vítimas de violência doméstica e por partidos políticos. No entanto, o partido manteve a proposta e, alegando que a redação se tinha tratado de «um erro», acabou por alterar apenas a sua redação, deixando de prever o caráter obrigatório das sessões e excecionando da medida os crimes de violência doméstica e violação.[18]

Nas eleições de 2019, o PAN ficou em 6.º lugar, com 3,3% (um aumento de 1,9% relativamente ás eleições passadas) dos votos, elegendo quatro deputados para a Assembleia da República.[19] Contudo, em junho de 2020, Cristina Rodrigues, a deputada eleita pelo círculo de Setúbal anunciou a sua desvinculação do partido passando a assumir o seu mandato enquanto deputada não inscrita e o partido passa a contar com uma representação de três deputados.[20]

Em maio de 2021, o partido começou a ser julgado no Tribunal do Trabalho de Lisboa, após a sua antiga chefe do gabinete parlamentar e diversos antigos assessores, afetos à ala de Cristina Rodrigues e Francisco Guerreiro - entretanto desfiliados do PAN -, terem movido ações cíveis contra o partido, exigindo o reconhecimento da existência de contrato de trabalho nas funções exercidas no partido através de contrato de prestação de serviços, assim como o pagamento dos subsídios de alimentação, de férias e de Natal. Em causa estiveram diversos contratos de prestação de serviços assinados entre a Assembleia Municipal de Lisboa e os assessores do partido, apesar de as funções serem exercidas no grupo parlamentar do partido na Assembleia da República. O então porta-voz do PAN, André Silva, recusou qualquer irregularidade, alegando que a contratação de assessores passava por «partilha de recursos» e negando a existência de «falsos recibos verdes».[21][22]

Em junho de 2021, o porta-voz do PAN, André Silva abandonou a política ativa e o cargo de deputado à Assembleia da República, tendo sido substituído no cargo de porta-voz por Inês Sousa Real, eleita no VIII Congresso do partido, realizado em Tomar.[23]

Em novembro de 2021, a porta-voz do PAN, Inês Sousa Real, é confrontada com acusações de ser proprietária de duas empresas agrícolas que recorrem à agricultura intensiva, tendo sido sócia-gerente de uma delas, além de ser acusada de não declarar a empresa imobiliária do marido no registo de interesses entregue à Assembleia da República, bem como de acumular, sem autorização superior, as funções de técnica superior jurista da Câmara Municipal com as de sócia-gerente de uma das empresas agrícolas. Inês Sousa Real recusou demitir-se, alegando ser vítima de uma «campanha de desinformação» promovida pela Confederação dos Agricultores de Portugal e de uma «minoria ruidosa» no interior do partido.[24]

Nas eleições legislativas de 2022, as primeiras do PAN com Inês Sousa Real como porta-voz, o partido perde o grupo parlamentar de quatro deputados que tinha logrado alcançar nas eleições legislativas de 2019, tendo obtido apenas 1,64% dos votos e logrando eleger apenas a própria Inês Sousa Real pelo círculo de Lisboa. Assim, regressa, na legislatura 2022-2026, à condição de partido com deputado único que possuiu entre 2015 e 2019.[25]

Em fevereiro de 2022, o Tribunal Constitucional rejeitou as alterações aos estatutos aprovadas no VIII Congresso do PAN, no qual Inês Sousa Real foi eleita porta-voz, e que previam a suspensão preventiva de qualquer militante do PAN com base em conceitos vagos, como estando em causa a unidade, o prestígio ou o bom nome do partido, tendo ainda o Tribunal Constitucional determinado que eventuais correções às irregularidades rejeitadas não poderiam ser feitas apenas pela porta-voz do partido, conforme pretendia Inês Sousa Real, mas sim em congresso.[26] Na sequência dos acontecimentos, dez membros da Comissão Política Nacional do PAN apresentaram a demissão do cargo de membro desse órgão, alegando «total asfixia democrática interna».[27]

Em maio de 2023, no âmbito da realização do IX Congresso do PAN, Inês Sousa Real foi reeleita porta-voz do partido, com 72% dos votos, contra 28% do antigo deputado Nelson Silva.[28]

Em agosto de 2023, o cabeça de lista do PAN às eleições regionais da Madeira, Joaquim Sousa, foi substituído por Mónica Freitas, após intervenção da Comissão Política Nacional, liderada por Inês Sousa Real, como forma de sanar «incompatibilidades» entre o cabeça de lista e a Comissão Política Regional do partido. Joaquim Sousa, que se havia demitido da Comissão Política Nacional em fevereiro de 2022, interpôs uma ação judicial contra o PAN, no âmbito do contencioso eleitoral, por ter sido afastado das listas do partido, alegando estar em causa um «golpe palaciano» da Comissão Política Nacional, a quem acusa de ingerência na autonomia das estruturas regionais do partido.[29][30] A Comissão Política Nacional do PAN anunciou, em setembro de 2023, a expulsão do porta-voz do PAN Madeira, Joaquim Sousa, por este ter alegadamente apelado ao não voto no PAN. Joaquim Sousa acusou a porta-voz do PAN, Inês Sousa Real, de realizar «purgas estalinistas», de transformar o PAN num «partido oco, de cariz animalista excessivo», de estar desesperada para ter acesso ao poder e de agir de forma semelhante ao presidente do Chega, André Ventura, uma referência à rejeição dos estatutos do PAN pelo Tribunal Constitucional em fevereiro de 2022.[31][32] Margarida Magalhães, membro da comissão política regional do PAN na Madeira e membro do executivo da junta de freguesia de Santa Maria Maior, no Funchal, anunciou a desfiliação do PAN em setembro de 2023, acusando a porta-voz do partido, Inês Sousa Real, de «falta de ética», por ter sido afastada das listas às eleições regionais da Madeira no âmbito da retirada da autonomia à estrutura regional do PAN e por estar a desenvolver uma campanha eleitoral «populista e demagógica» na Madeira.[33]

Em setembro de 2023, o PAN recuperou a representação parlamentar na Região Autónoma da Madeira, através da eleição da cabeça de lista, Mónica Freitas, para a Assembleia Legislativa Regional. Tendo a coligação PSD/CDS vendo as eleições sem maioria absoluta, foi estabelecido um acordo de incidência parlamentar com o PAN, o qual foi fortemente criticado pelo movimento Mais PAN, liderado pelo antigo deputado Nelson Silva, por ir «contra os princípios fundadores» do PAN, o qual considera estar «a preço de saldo», por ter sido feito «completamente à revelia» dos órgãos do partido e «cozinhado à porta fechada» e por beneficiar o governo «nepotista e conservador» liderado por Miguel Albuquerque, limitando-se a Comissão Política Nacional a ratificar a assinatura do acordo. André Silva, antecessor de Inês Sousa Real na liderança do PAN, e o fundador do PAN, António Santos, criticaram fortemente o acordo, que André Silva reputou de «fraude política» devido à «indigência política das medidas» constantes do acordo, as quais são, no entender de André Silva, inócuas e «não incomodam ninguém», tendo António Santos referido que o PAN se encontra à venda, que o «acordo ignora a matriz do PAN, envergonha os membros e defrauda os eleitores», uma vez que, defende, um partido anti-violência, como o PAN, «não se pode aliar a partidos que promovem a tortura animal».[34][35][36][37][38]

Em dezembro de 2023, sete outros dirigentes do PAN, três dos quais membros da Comissão Política Nacional, demitiram-se dos cargos, por discordarem da estratégia da porta-voz do partido, Inês Sousa Real, de apoiar os governos do PSD na Madeira e do PS na República, alegando que o PAN «vende o seu apoio a troco de pouco», desvirtuando o programa eleitoral e os valores do partido, além de estar em causa, segundo os referidos dirigentes, a democracia interna no partido.[39]

Em fevereiro de 2024, André Silva, ex-porta-voz do PAN, anunciou a desfiliação do partido, citando como principal razão a «perda de coluna vertebral» do partido, devido ao apoio parlamentar dado ao XIV Governo Regional da Madeira, liderado por Miguel Albuquerque e que apresentou a demissão por suspeitas de corrupção, o que, no entender de André Silva, configura um «apoio à perpetuação de um regime tentacular cujo modo de agir tem vindo a ser exposto e cria repulsa a qualquer democrata».[40]

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Valores

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Perspectiva

De acordo com o site oficial do partido, os valores do PAN estão patentes em três documentos: Filosofia e Missão, Declaração de Princípios e o Manifesto.[41]

Princípios

Apesar de o PAN ter sido fundado com o propósito de dar uma maior voz à defesa dos direitos dos animais, as propostas que o partido apresenta não se limitam a esta área, alargando-se também ao aprofundamento da democracia participativa, à defesa de uma economia circular e à autodeterminação do ser humano. Algumas das seguintes propostas encontram-se nos três documentos acima referidos:

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Deputados

Nota: Os deputados cujos nomes estão sublinhados encontram-se em funções.

Assembleia da República[65]

XV Legislatura (2022–presente)
XIV Legislatura (2019–2022)
XIII Legislatura (2015–2019)

Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Açores

XII Legislatura (2020 – presente)

Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira

XI Legislatura (2011–2015)
  • Rui Almeida (2011–2014)
  • Agnes Freitas (2014–2015)

Parlamento Europeu

IX Legislatura (2019–2024)

Resultados eleitorais

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Perspectiva

Eleições legislativas

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André Silva, primeiro deputado eleito pelo PAN à Assembleia da República.
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Resultados por círculo eleitoral

Açores

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Aveiro

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Beja

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Braga

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Bragança

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Castelo Branco

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Coimbra

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Évora

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Faro

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Guarda

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Leiria

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Lisboa

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Madeira

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Portalegre

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Porto

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Santarém

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Setúbal

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Viana do Castelo

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Vila Real

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Viseu

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Europa

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Fora da Europa

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Eleições europeias

Mais informação Data, Cabeça de Lista ...

Eleições presidenciais

Mais informação Data, Candidato apoiado ...

Eleições autárquicas

(os resultados apresentados excluem os resultados de coligações que envolvem o partido)

Câmaras e Vereadores Municipais

Mais informação Data, Cl. ...

Assembleias Municipais

Mais informação Data, Cl. ...

Assembleias de Freguesia

Mais informação Data, Cl. ...

Eleições regionais

Região Autónoma dos Açores

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Região Autónoma da Madeira

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Congressos Nacionais do Pessoas–Animais–Natureza

Historial de cargos dentro do PAN

Porta-vozes

Mais informação #, Presidente (Nascimento-Morte) ...

Presidentes do Grupo Parlamentar

Mais informação Legislatura, GP/PAN ...
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Notas

  1. O nome oficial do partido, tal como está registado no Tribunal Constitucional e como surge nos boletins de voto, é escrito em maiúsculas.

    Referências

    1. www.pan.com.pt (17 de abril de 2019). «Estatutos» (PDF). Consultado em 1 de março de 2021
    2. «Coligadora. Preveja o resultado das eleições e simule as coligações». Observador. (Texto obtido ao seleccionar PAN e PSD). 23 de janeiro de 2022. Consultado em 24 de janeiro de 2022. O PAN pende muito mais para a esquerda do que para a direita, mas o partido continua sem descartar qualquer coligação com o PSD. A ideia do PAN é ser charneira entre PS e PSD [...]
    3. Lusa (19 de maio de 2023). «PAN foi oficializado em 2011. Atualmente, conta com 2.724 filiados». Consultado em 19 de maio de 2023
    4. SIC Notícias (13 de dezembro de 2018). «PAN quer integrar família dos Verdes na Europa». Consultado em 20 de junho de 2019
    5. PAN. «Quem somos». Consultado em 6 de outubro de 2014. Cópia arquivada em 30 de novembro de 2018
    6. «Partido pelos Animais e pela Natureza». CNE - Comissão Nacional de Eleições. Consultado em 25 de maio de 2011. Arquivado do original em 4 de setembro de 2007
    7. «Partidos registados e suas denominações, siglas e símbolos». TC - Tribunal Constitucional. Consultado em 25 de maio de 2011
    8. «Listas candidatas às eleições internas do PAN». PAN - Partido pelos Animais e pela Natureza. Consultado em 1 de junho de 2011. Arquivado do original em 15 de junho de 2011
    9. «Resultados das eleições internas do PAN». PAN - Partido pelos Animais e pela Natureza. Consultado em 1 de junho de 2011. Arquivado do original em 15 de junho de 2011
    10. Tribunal Constitucional. «Partidos registados e suas denominações, siglas e símbolos». Consultado em 28 de novembro de 2014
    11. «Europeias/resultados: PAN elege Francisco Guerreiro para o Parlamento Europeu». Diário de Notícias. 27 de maio de 2019. Consultado em 16 de junho de 2020
    12. «PAN perde representação no Parlamento Europeu com saída do único eurodeputado». Rádio Renascença. 16 de junho de 2020. Consultado em 16 de junho de 2020
    13. Carmo, Cátia (7 de outubro de 2019). «"Hoje assinalamos uma grande vitória." PAN elege quatro deputados». Rádio TSF. Consultado em 16 de junho de 2020
    14. «Inês Sousa Real eleita porta-voz do PAN». DN. Consultado em 8 de setembro de 2023
    15. «Inês de Sousa Real reeleita porta-voz do PAN». ECO. Consultado em 8 de setembro de 2023
    16. «Joaquim Sousa interpõe acção por ter sido substituído como cabeça de lista». Diário de Notícias - Madeira. Consultado em 8 de setembro de 2023
    17. «Direção do PAN vai propor expulsão do porta-voz regional na Madeira». Diário de Notícias. Consultado em 1 de outubro de 2023
    18. «Os nossos Valores | PAN». 22 de dezembro de 2018. Consultado em 19 de outubro de 2020
    19. Lusa, Agência. «Parlamento aprova diploma do PAN que limita alterações no valor de algumas propinas». Observador. Consultado em 19 de outubro de 2020
    20. Lopes, Maria João. «PAN defende projecto-piloto de rendimento básico em Cascais». PÚBLICO. Consultado em 19 de outubro de 2020
    21. Observador. «PAN propõe grupo para estudar rendimento básico incondicional». Observador. Consultado em 19 de outubro de 2020
    22. ECO (1 de outubro de 2020). «PAN negoceia com Governo novo apoio social de 381 a 451 euros». ECO. Consultado em 19 de outubro de 2020
    23. «Protecção, Saúde e Bem-Estar Animal | PAN». 30 de agosto de 2019. Consultado em 19 de outubro de 2020
    24. «Petição contra tauromaquia ser Património Imaterial. PAN deixa apelo». Notícias ao Minuto. 27 de setembro de 2020. Consultado em 19 de outubro de 2020
    25. «PAN critica ″regime de exceção″ para setor tauromáquico e quer mais fiscalização». TSF Rádio Notícias. 30 de setembro de 2020. Consultado em 19 de outubro de 2020
    26. «DetalheIniciativa». www.parlamento.pt. Consultado em 19 de outubro de 2020
    27. «PAN - Pessoas Animais Natureza». www.facebook.com. Consultado em 19 de outubro de 2020
    28. Ribeiro, Nuno. «Programas para a Defesa: da falta de efectivos à saída da NATO». PÚBLICO. Consultado em 19 de outubro de 2020
    29. Lusa, Agência. «PSD chumba projeto do PAN sobre apoio psicológico a agentes de forças de segurança». Observador. Consultado em 19 de outubro de 2020
    30. «OE2019 | PAN apresentou 119 propostas de alteração». 16 de novembro de 2018. Consultado em 19 de outubro de 2020
    31. «PAN insiste no fim do desperdício alimentar». 25 de agosto de 2020. Consultado em 19 de outubro de 2020
    32. «PAN propõe medida para doação nacional de géneros alimentares». 8 de junho de 2016. Consultado em 19 de outubro de 2020
    33. Lusa, Agência. «PAN legisla para impedir supermercados de deitarem para o lixo alimentos em condições». Observador. Consultado em 19 de outubro de 2020
    34. «Por uma Economia circular em Lisboa». 15 de maio de 2019. Consultado em 19 de outubro de 2020
    35. PAN Setúbal (27 de junho de 2019). «Recomendação: Por uma economia circular, de partilha e solidária em Setúbal» (PDF). 27-06-2019. Consultado em 19 de outubro de 2020
    36. «Justiça, Transparência e Combate à Corrupção | PAN». 30 de agosto de 2019. Consultado em 19 de outubro de 2020
    37. Lusa, Agência. «PAN promete em 2020 continuar a lutar contra a crise climática e contra a corrupção». Observador. Consultado em 19 de outubro de 2020
    38. «Cultura, Artes e Património | PAN». 29 de agosto de 2019. Consultado em 19 de outubro de 2020
    39. «Deputados e Grupos Parlamentares: Deputados». Assembleia da República. Consultado em 16 de novembro de 2019
    40. Manuela Gonzaga desiste de candidatura à Presidência. “Não vale a pena inventar desculpas”, Expresso, 22 de Dezembro de 2015. Vista em 22 de Dezembro de 2015.
    41. Pessoas–Animais–Natureza. «A História do teu Partido». Consultado em 14 de fevereiro de 2020
    42. Pessoas–Animais–Natureza. «O Pessoas-Animais-Natureza (PAN) como inovação no sistema partidário português.pdf» (PDF). Consultado em 14 de fevereiro de 2020
    43. Pessoas–Animais–Natureza. «Convocatória - VI Congresso PAN». Consultado em 14 de fevereiro de 2020
    44. Pessoas–Animais–Natureza. «VII Congresso PAN». Consultado em 14 de fevereiro de 2020
    45. Pessoas–Animais–Natureza. «Convocatória VIII Congresso do PAN – 5 e 6 de junho de 2021 – Tomar». Consultado em 26 de outubro de 2021
    46. Pessoas–Animais–Natureza. «Convocatória do 9º Congresso». Consultado em 9 de junho de 2023
    47. «Bebiana Cunha é a nova presidente do Grupo Parlamentar do PAN». 14 de junho de 2021. Consultado em 25 de novembro de 2023
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