Joana Fomm
actriz brasileira / De Wikipedia, a enciclopédia livre
Joana Maria Fomm (Belo Horizonte, 14 de setembro de 1939), mais conhecida como Joana Fomm, é uma atriz brasileira.[1] Conhecida por seu trabalho em diferentes áreas da indústria do entretenimento, ela apareceu em vários projetos de cinema, televisão e teatro ao longo de sua extensa carreira de mais de seis décadas. Joana é vencedora de inúmeros prêmios, incluindo um Prêmio APCA, um Troféu Imprensa, um Prêmio Air France, e um Prêmio Governador do Estado, além de ter recebido indicação para um Prêmio Guarani.[2]
Joana Fomm | |
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Joana em 2019. | |
Nome completo | Joana Maria Fomm |
Outros nomes | Joana Fomm |
Nascimento | 14 de setembro de 1939 (83 anos) Belo Horizonte, MG |
Residência | Rio de Janeiro |
Nacionalidade | brasileira |
Cônjuge | Francisco Milani (c. 1959–61) Nelson Xavier (c. 1964–66) Astolfo Araújo (c. 1969–71) Ricardo Gouveia (c. 1973–83) |
Filho(a)(s) | 1 |
Ocupação | |
Período de atividade | 1962–presente |
Principais trabalhos | ver lista completa |
Prêmios | Prêmio APCA de melhor atriz de televisão (1979) |
Página oficial | |
www |
Estreou na carreira artística em 1964 na telenovela O Desconhecido, da RecordTV, mesmo período no cinema, quando viveu Lúcia em Um Morto no Telefone. No entanto, seu primeiro destaque nas telonas foi como Nídia em Crime de Amor, eleita Melhor Atriz Coadjuvante e Melhor Atriz Secundária pelo Festival Internacional de Cinema de Teresópolis e Prêmio Governador do Estado, respectivamente.
Sua trajetória na Rede Globo começou em 1967 na telenovela O Homem Proibido. Contudo, foi no papel da vilã Yolanda Pratini, em Dancin' Days, exibido no ano seguinte, que Joana Fomm destacou-se nacionalmente na televisão, sendo premiada como Melhor Atriz no Troféu APCA. Além disso, outro papel de destaque foi na pele de Lúcia Gouveia em Corpo a Corpo, interpretando Fausta; e em Bambolê. Em 1989, viveu Perpétua em Tieta, eleita pelo Troféu Imprensa como Melhor Atriz.
No cinema, foi eleita Melhor Atriz duas vezes pelo Festival de Brasília nas obras A Vida Provisória (1968) e Césio 137 - O Pesadelo de Goiânia (1990). Além disso, também foi eleita na categoria pelo Prêmio Air France pela sua atuação no longa As Gatinhas (1970).