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Lista de Estados soberanos

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Lista de Estados soberanos
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Este artigo consiste numa lista de Estados soberanos do mundo, incluindo informação sobre o estatuto e reconhecimento da sua soberania.

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Divisão política do mundo, 2015.

A lista contém 206 entidades. Os Estados encontram-se divididos utilizando dois métodos:

  1. A coluna "Estado-membro das Nações Unidas" divide os Estados em duas categorias: 193 Estados que são membros da ONU[1] e dois Estados com estatuto de observador na referida organização, e onze outros Estados;
  2. A coluna "Disputa de soberania" divide os Estados em duas categorias: 16 Estados cuja soberania é disputada e 190 outros Estados.

Compilar uma lista desta envergadura pode ser um processo difícil e controverso já que não existe uma definição amplamente aceita pelos membros da comunidade de nações no que aos critérios de soberania diz respeito. Para mais informação acerca dos critérios utilizados para determinar os conteúdos desta lista, é favor ver a secção "Critérios de inclusão" abaixo.

Os nomes são apresentados em português de Portugal, PALOP e Timor-Leste e também em português do Brasil (caso haja diferença). Havendo diferenças dentro dos próprios padrões elas são também apresentadas. Para além disso, também figuram os nomes na(s) língua(s) oficial(ais) do estado:

A inclusão de qualquer nome e/ou país neste artigo não deve pressupor a adoção de uma posição oficial nalguma disputa sobre esse nome e/ou país. Entidades consideradas micronações não reconhecidas internacionalmente não foram incluídas.

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Critérios de inclusão

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Perspectiva

A definição de Estado dominante no costume internacional é a da teoria declarativa do Estado, que define o Estado como sujeito do Direito internacional se "possuir as seguintes qualificações: (a) população permanente; (b) território definido; (c) governo; e (d) capacidade para estabelecer relações com outros Estados." É discutível até que ponto o reconhecimento diplomático deverá ser incluído como critério de definição de Estado. A teoria declarativa do Estado, a exemplo do que acontece na Convenção de Montevidéu, afirma que a definição de um Estado é puramente objetiva e que o reconhecimento do Estado por outro é irrelevante. Por oposição, a teoria constitutiva do Estado define um Estado como um sujeito sob a alçada do Direito internacional só se este for reconhecido por outros Estados. Nesta lista, estão incluídos todos os Estados que:

  • (a) se consideram a si próprios como soberanos (através de uma declaração de independência ou por outros meios) e que são na maioria das vezes considerados como tendo controlo sobre um território permanentemente habitado; ou
  • (b) são reconhecidos como Estado soberano por pelo menos um outro Estado soberano.

Note que, em alguns casos, existem divergências de opinião quanto à interpretação do primeiro ponto, e quando à satisfação desse ponto por algumas entidades.

Com base nos critérios supra-expostos, esta lista inclui 206 entidades:[nota 1][nota 2]

  • 203 Estados reconhecidos por pelo menos um Estado-membro da ONU;
  • Dois Estados que controlam um território permanentemente habitado e que são reconhecidos exclusivamente por Estados não membros da ONU: Artsaque e Transdniéstria;
  • Um Estado que controla um território permanentemente habitado e que não é reconhecido por qualquer outro Estado: Somalilândia.
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Perspectiva
Mais informação Nome(s) em português, e nas línguas oficiais, Estado-membro das Nações Unidas ...
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Ver também

Notas

  1. Os seguintes pontos estão agrupados de acordo com a disponibilidade de fontes para os dois critérios ((a) ou (b)). Esta disposição não reflete a importância relativa das duas teorias. Detalhes adicionais são discutidos nas entradas respetivas dos Estados.
  2. A entidade soberana da Ordem de Malta não é um Estado e, como tal, não está incluída. Não reivindica nem o estatuto de Estado nem nenhum território. Entidades consideradas como micronaçções não estão incluídas. É sempre debatível se uma micronação controla na realidade o território por si reivindicado. Também omitidos desta lista estão todos os povos incontactados, quer vivam em sociedades não definidas como Estados ou cujos estatutos não são peremptoriamente conhecidos.
  3. Os nomes dos Estados nesta lista estão em português, incluindo grafias alternativas, bem como nas línguas oficiais, nacionais, principais línguas minoritárias e outras línguas historicamente relevantes. Quando aplicável, os nomes de alguns Estados são apresentados nos seus alfabetos originais, acompanhados da sua transliteração para português. Exceção feita a casos devidamente referenciados, a fonte para os nomes das línguas oficiais utilizada foi o Grupo de Especialistas em Nomes Geográficos das Nações Unidas (United Nations Group of Experts on Geographical Names) – UNGEGN, informação recolhida a 24 de fevereiro de 2011). As fontes para as bandeiras são os artigos principais dos respetivos Estados. Quando são utilizadas outras fontes, estas são mencionadas. Para uma galeria de bandeiras, por favor ver: Galeria de bandeiras nacionais.
  4. Esta coluna indica se o Estado é ou não membro das Nações Unidas.[2] Indica também que Estados não membros participam no sistema das Nações Unidas através da filiação na Agência Internacional de Energia Atómica ou noutras agências especializadas das Nações Unidas. Todos os membros das Nações Unidas pertencem pelo menos a uma agência especializada e fazem parte do estatuto do Tribunal Internacional de Justiça.
  5. Esta coluna indica se a soberania do Estado é ou não disputada internacionalmente. Apenas Estados reivindicados no seu todo por outro Estado soberano são mencionados. Pequenas disputas territoriais encontram-se na coluna "Outras informações".
  6. Os Estados-membros da União Europeia transferiram parte da sua soberania na forma de poderes legislativos, executivos e judiciais para as instituições da UE, o que perfaz um exemplo de supranacionalidade. A UE tem 28 Estados-membros.
  7. Inclui informação sobre:
  8. Os reinos da Comunidade de Nações (Commonwealth of Nations) são membros da referida organização, tendo como chefe de Estado o Rei Carlos III. Os reinos são Estados totalmente soberanos.
  9. Para mais informação sobre divisões com um alto nível de autonomia, ver: Lista de áreas autónomas por país.
  10. A Constituição argentina (artigo 35.º) reconhece as seguintes denominações para a Argentina: "Províncias Unidas do Rio da Prata", "República Argentina" e "Confederação Argentina"; adicionalmente, estabelece o uso de "Nação Argentina" para assuntos legislativos.
  11. O continente da Antártida, incluindo as ilhas circundantes a sul do paralelos 60º S, são controladas de acordo com os termos do Tratado da Antártida. Sob este acordo, as reivindicações territoriais na região não são nem reconhecidas nem disputadas. Os países reivindicadores são a Argentina, a Austrália, o Chile, a França, a Nova Zelândia, a Noruega e o Reino Unido, reconhecendo todos, à exceção da Argentina e do Chile, as reivindicações dos outros.
  12. Antigamente conhecido como Daomé, o seu nome oficial até 1975.
  13. Para mais informação relativamente à divisão da Bósnia e Herzegovina, ver: Acordo de Dayton e o texto do Quadro-geral para a Paz na Bósnia e Herzegovina (14 de dezembro de 1995). Gabinete do Alto Representante. Informação recolhida a 28 de fevereiro de 2011.
  14. A soberania sobre as Ilhas Spratly é disputada entre a República Popular da China, a República da China, o Vietname e, em parte, pelo Brunei, pela Malásia e pelas Filipinas. Excetuando o Brunei, todos estes países ocupam parte das ilhas (ver: Lista de conflitos territoriais).
  15. Também conhecido apenas como Burquina ou Burkina; antigamente conhecido como Alto Volta, o seu nome oficial até 1984.
  16. O nome legal do Canadá é apenas a palavra "Canadá"; um nome oficialmente sancionado, apesar de em desuso, é Domínio do Canadá (que inclui o seu nome legal); ver: Domínio (política).
  17. Chéquia ou Tchéquia (alternativa brasileira) são formas curtas oficiais do nome da República Checa e encorajadas pelo governo do país.
  18. A República Popular da China (RPC) é comummente chamada "China", enquanto que a República da China (RdC) é normalmente chamada "Taiwan" ou "Formosa". A RdC é ocasionalmente também chamada diplomaticamente de Taipé Chinês.
  19. Em 1949, o governo da República da China liderada pelo Kuomintang (KMT) perdeu a Guerra Civil Chinesa para o Partido Comunista da China (PCC) e estabeleceu uma capital provisória em Taipé. O PCC estabeleceu a RPC. Como tal, o estatuto político da RdC e o estatuto legal de Taiwan (a par dos território atualmente sob jurisdição da RdC) são disputados. Em 1971, as Nações Unidas deram o lugar da China à RPC e a RdC retirou-se da organização. A maioria dos Estados reconhece a RPC como sendo o único representante legítimo de toda a China, e a ONU classifica Taiwan como "Taiwan, Província da China". A RdC tem relações de facto com a maioria dos Estados soberanos. Um movimento político significativo em Taiwan advoga a independência de Taiwan.
  20. A soberania chinesa sobre as Ilhas Paracel é disputada pelo Vietname e pela República da China (ver: Lista de conflitos territoriais);
  21. A soberania sobre Caxemira é disputada entre a Índia e o Paquistão; pequenas partes do território são também disputadas pela República Popular da China e pela República da China (Taiwan). Caxemira está dividida entre a Índia, o Paquistão e a RPC. Ver: Lista de conflitos territoriais.
  22. Mais informação em estruturas mais ou menos federais pode ser encontrada em: Lista de federações.
  23. Por vezes siglada como RDC, e também conhecida como Congo-Kinshasa, Congo-Quinxasa, Congo-Quinxassa, Congo-Quinchasa ou Congo-Quinchassa. Anteriormente conhecida como Zaire, o seu nome oficial de 1971 a 1997.
  24. Quer a Coreia do Norte, quer a Coreia do Sul reivindicam ser o único governo legítimo de toda a Coreia. Ver também: Relações exteriores da Coreia do Norte e Relações exteriores da Coreia do Sul.
  25. A Costa do Marfim pediu para ser referida internacionalmente sempre na forma francesa do seu nome: Côte d'Ivoire – República de Côte d'Ivoire.
  26. As Ilhas Alanda foram desmilitarizadas pelo Tratado de Paris em 1856, que foi mais tarde reafirmado pela Sociedade das Nações em 1921, e também, num contexto algo diferente, no tratado de admissão da Finlândia à União Europeia em 1995.
  27. O Estado irlandês é muitas vezes referido como República da Irlanda (a "descrição" oficial, mas não o nome oficial). Por vezes, esta distinção é feita para distinguir o Estado da ilha com o mesmo nome, e que inclui também a Irlanda do Norte, parte do Reino Unido. Contudo, às vezes a distinção é também feita controversamente por razões políticas.
  28. Ver: Nomes do Japão para um maior detalhe.
  29. O nome "Birmânia" é por vezes usado, já que por muitos países não é reconhecida a mudança de nome feita pela junta militar que governa o país. Todos os países lusófonos reconhecem a mudança de nome para "Mianmar". O nome oficial do país usado pelas Nações Unidas é "Mianmar". O governo mudou o nome oficial do Estado de "União de Mianmar" para "República da União de Mianmar" em outubro de 2010.
  30. O moldavo é normalmente considerado como sendo a mesma língua que o romeno. Ver: Língua moldava.
  31. Por vezes conhecida como "Sereníssima República de São Marinho".
  32. Romanização em pinyin.
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    Referências

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    Bibliografia

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