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Warner Bros.
distribuidora e produtora Da Wikipédia, a enciclopédia livre
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A Warner Bros. Entertainment (comumente referida como Warner Bros.[a] e abreviada como WB) é um conglomerado de mídia estadunidense pertencente à Warner Bros. Discovery, com sede na Warner Bros. Studios em Burbank, município na Califórnia[3]. A empresa se estabeleceu como líder na indústria cinematográfica americana antes de se diversificar na animação, televisão e videogames. A Warner é reconhecida como um dos maiores estúdios de cinema estadunidenses ("Big Five"), bem como membro da Motion Picture Association.
Este artigo pode estar sendo afetado pelo seguinte evento atual: Proposta de aquisição da Warner Bros. pela Netflix. |
Pernalonga, um personagem das série de animação Looney Tunes e Merrie Melodies, é o mascote oficial da empresa.[4][5] Também sob domínio da Warner estão diversas franquias populares no mundo da cultura pop e do entretenimento, dentre eles as séries de filmes Harry Potter e O Senhor dos Anéis;[6] os seriados Friends, Game of Thrones e Riverdale; a série de jogos Mortal Kombat; os quadrinhos da DC Comics e os desenhos animados da Cartoon Network.[7]
A Warner Bros. foi fundada em 4 de abril de 1923 pelos irmãos Warner, com sedes nas cidades de Burbank e Nova Iorque. A Warner Bros. Entertainment possui uma série de subsidiárias, incluindo a Warner Bros. Studios, Warner Bros. Pictures, Warner Bros. Interactive Entertainment, Warner Bros. Television, Warner Bros. Animation, Warner Home Video, New Line Cinema, NetherRealm Studios, DC Studios, Hanna-Barbera Productions e Hanna-Barbera Studios Europe. A empresa possui também 12,5% da The CW Television Network.[7]
No dia 5 de dezembro de 2025, a Netflix confirmou um acordo para adquirir a divisão de estúdios e streaming da Warner Bros. Discovery, o que abrange o serviço de streaming HBO Max, a Warner Bros. Entertainment e todas as suas demais franquias.[8][9][10] É falso o rumor de que a Netflix pretende comprar todo o conglomerado Warner Bros. Discovery.
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Origens
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Perspectiva
1903–25: Fundação da Warner Brothers Pictures Inc.

A corporação homenageia os seus quatro fundadores, os irmãos Warner (nascidos como Wonskolaser),[11][12] Harry Warner (nascido Hirsz), Albert Warner (nascido Aaron), Sam Warner (nascido Szmul), e Jack Warner (nascido Itzhak). Os quatro irmãos foram judeus que haviam emigrado da Polônia, até então parte do império Russo, para Ontário, no Canadá. Os três irmãos mais velhos começaram os negócios com exibição de filmes, tendo adquirido um projetor de filmes, a qual eles exibiam filmes em pequenas cidades da Pensilvânia e de Ohio. Em 1903, os irmãos abriram seu primeiro cinema, O Cascade, em New Castle, Pensilvânia. Atualmente o Cascade é batizado de Cascade Center, um complexo com shopping, restaurantes e atrações em homenagem a herança da família Warner.[13] Em 1904, Os Warners fundaram em Pittsburgh a Duquesne Amusement & Supply Company,[13] precursora da Warner Brothers Pictures (agora Warner Bros. Pictures, subsidiária da Warner Entertainment) para distribuir filmes, sendo que, dentro de alguns anos, passou a distribuir em mais de quatro estados.
Em 1912, Harry Warner contratou um auditor chamado Paul Ashley Chase. Já próximo da Primeira Guerra Mundial, eles começaram a produzir filmes. Em 1918, os irmãos abriram a Warner Bros. Studios na Sunset Boulevard em Hollywood. Sam e Jack Warner produziam filmes, enquanto Harry, Albert e seu auditor controlavam as finanças e a distribuição em Nova Iorque. Foi durante a guerra que eles exibiram nacionalmente o filme My Four Years in Germany, baseado no best seller de James W. Gerard. Em 4 de abril de 1923, com o auxilio de um empréstimo bancário dado a Harry Warner pelo seu banqueiro, Motley Flint,[14] foi formada oficialmente a Warner Brothers Pictures Incorporated.
O primeiro grande negócio da companhia foi adquirir os direitos de uma peça da Broadway, The Gold Diggers, de Avery Hopwood, pertencente ao empresário David Belasco. Todavia, o que realmente colocou a Warner Bros. em Hollywood foi o cão ator Rin Tin Tin,[15] que havia sido trazido da França por um soldado americano, após a primeira guerra.[16] Rin Tin Tin estreou no curta Where the North Begins (1923). O filme foi um sucesso e, logo, Rin Tin Tin se tornou a maior estrela do estúdio. Jack Warner concordou em assinar com o cão mais filmes por 1 000 dólares a semana.[15] Jack Warner o apelidou de "The Mortgage Lifter"[15] e o seu sucesso impulsionou a carreira de Darryl F. Zanuck.[17] Zanuck eventualmente se tornou o maior produtor do estúdio e, entre 1928 e 1933, serviu como braço direito e produtor executivo de Jack Warner.[18][19] Mais sucesso veio quando Ernst Lubitsch foi contratado como diretor principal;[17] Harry Rapf deixou o estúdio e aceitou trabalhar na Metro-Goldwyn-Mayer.[20] A obra de Lubitsch, The Marriage Circle, foi o filme de maior sucesso do estúdio em 1924 e estave na lista do New York Times como melhor do ano.[17]

Apesar do sucesso de Rin Tin Tin e Lubitsch, os Warners ainda não haviam alcançado o sucesso desejado.[21] Assim sendo, Sam e Jack decidiram oferecer ao então ator da Broadway John Barrymore o papel principal em Beau Brummell.[21] O filme foi um sucesso e Harry Warner concordou em assinar com Barrymore um longo e generoso contrato;[22] assim como The Marriage Circle, Beau Brummell foi considerado um dos dez melhores filmes do ano pelo The New York Times.[22] No final de 1924, a Warner Bros. era o mais bem sucedido estúdio independente de Hollywood,[22] mas ainda concorria com os grandes estúdios da indústria, chamados de "The Big Three" e formados pela First National, aParamount Pictures e a Metro–Goldwyn–Mayer.[23] Como resultado, Harry Warner conseguiu convencer os investidores a gastar dinheiro com publicidade nos jornais, enquanto falava para uma convenção de exibidores independentes em Milwaukee, Wisconsin.[24] Harry viu que era a oportunidade de estabelecer teatros em cidades grandes, como Nova Iorque e Los Angeles.[24] Ao tempo que o estúdio prosperava, ele ganhava solidez junto a Wall Street, e em 1924, a Goldman Sachs fez um grande empréstimo ao estúdio. Com esse dinheiro, os Warners compraram o Vitagraph Studios, que possuía um sistema de distribuição nacional.[24] Em 1925, os Warners também se lançaram no rádio, estabelecendo a bem sucedida KFWB de Los Angeles.[25]
1925–35: Filmes sonoros e a crise de 1929
A Warner foi pioneira no uso do som no cinema, utilizando a sincronização sonora, uma grande inovação tecnológica na época. Tais filmes eram conhecidos no inglês como "Sound film", "talking pictures" ou mesmo "talkies". Em 1925, a pedido de Sam, os Warners concordaram em expandir suas operações adicionando esse recurso em todas as suas produções.[26] Apesar dos avanços, Harry era contra a proposta,[27] fazendo uma famosa pergunta: "Quem diabos quer ouvir os atores falar?" Em fevereiro de 1926, o estúdio sofreu uma perda liquida de US$ 333 413.[28] Após um longo período negando os pedidos de Sam, Harry autorizou o uso do som nos filmes, concordando em ser usado apenas para trilha sonora.[26]
Nos primeiros anos de exibição de filmes, os donos de teatros geralmente contratavam orquestras para tocar a trilha sonora ao vivo. Os Warners, contudo, assinaram com a empresa Western Electric e criaram a Vitaphone, deixando de utilizar a orquestra ao vivo para a execução da trilha sonora.[29] Em 1926, a Vitaphone começou a fazer filmes gravados já contendo música, sendo o mais notável Don Juan, estrelando o ator estadunidense John Barrymore.[30] Para a estreia do filme, Harry Warner comprou o Piccadilly Theater em Manhattan e o renomeou de Warner Theater.[31] Don Juan estreou em 6 de agosto de 1926.[31][32] Embora Don Juan fosse um sucesso de bilheterias,[33] ele não conseguiu cobrir os custos de sua produção e Lubsitch deixou a Warner para trabalhar na MGM.[33][21] Em abril de 1927, os cinco grandes estúdios concorrentes da Warner, a First National, Paramount, MGM, Universal e Producers Distributing, levaram a Warner Bros. para a ruína financeira.[34] A Western Electric reviu o contrato da Warner Vitaphone com termos que permitiam a participação de outras empresas nos testes sonoros.[34]

Como resultado dos problemas financeiros que o estúdio andava tendo, Warner Bros. deu um passo a frente e lançou The Jazz Singer (1927), estrelando Al Jolson.[35] Esse filme, que possuía poucos diálogos sonorizados, além de trechos sonoros com Jolson cantando, foi uma sensação. Isso assinalou o início da era de filmes falados e o fim do cinema mudo.
Todavia, com a morte de Sam Warner, os irmãos compareceram ao seu funeral e não puderam participar da premiere. A morte de Sam também afetou o emocional de Jack, pois esse era sua inspiração e irmão favorito.[36][37] Nos anos que se seguiram, Jack dirigiu o estúdio com mão de ferro, se tornando o único chefe de produção. Demissões no estúdio se tornaram sua marca registrada.[38][39] Entre esses demitidos estavam o cão Rin Tin Tin (em 1929) e o ator Douglas Fairbanks Jr. em 1933, ator este que se tornou a maior estrela da First National até a época em que os irmãos adquiriram o estúdio em 1928.[39] Graças ao sucesso de The Jazz Singer, o estúdio repentinamente se encheu de dinheiro. O próximo filme de Jolson na empresa foi The Singing Fool, que também se tornou um sucesso.[40][41]
Com o sucesso desses primeiros filmes falados, (The Jazz Singer, Lights of New York, The Singing Fool, e The Terror), a Warner Bros. se tornou um dos maiores estúdios de Hollywood e os irmãos puderam sair do seu hall da pobreza e adquiriram um grande estúdio em Burbank, Califórnia, onde atualmente se encontra a sede da Warner Bros. Entertainment.[42] Os Warner também puderam expandir o elenco de atores do estúdio, adquirindo a Stanley Corporation, uma das maiores cadeias de teatros.[43] Isso ofereceu a eles uma fatia da rival First National, pois Stanley era proprietário de um terço desta.[44] Em uma briga de ofertas com William Fox, Warner Bros. comprou o restante da First National em 13 de setembro de 1928;[45][45] Jack Warner também nomeou o produtor Darryl Zanuck como gerente da First National Pictures.[45]
Em 1929, Warner Bros. comprou um teatro de St. Louis chamado de Skouras Brothers. Em seguida, Spyros Skouras, o diretor do teatro, se tornou gerente do circuito de cinemas da Warner nos EUA. Skouras desempenhou com sucesso o posto por dois anos, período que diminuiu as perdas e ate conseguiu fazer lucro, lucros esses bem vindos no período da grande depressão.
Harry Warner conseguiu adquirir inúmeras pequenas gravadoras, formando a Warner Bros. Music. Embora não tenha conseguido comprar a Brunswick Records, Harry começou a comprar companhias de rádios, patentes estrangeiras de som, além de uma companhia de Litografia.[45] Após estabelecer a Warner Bros. Music, Harry apontou seu filho, Lewis, para dirigir a empresa.[46] Em 1929, Harry produziu uma adaptação de um musical de Cole Porter intitulado Fifty Million Frenchmen.[47] Através da First National, o lucro do estúdio aumentou substancialmente.[48] Após o sucesso de um filme do estúdio, Noah's Ark, Harry concordou em fazer de Michael Curtiz o diretor do Burbank studio.[49] Mort Blumenstock, um roteirista da First National, se tornou um dos maiores escritores dos irmãos em sua sede em Nova Iorque.[50]
No terceiro semestre de 1929, mesmo ano da quebra da bolsa de valores, a Warner Bros. ganhou o controle total da First National, quando Harry comprou o restante da empresa de Fox.[45] O departamento de Justiça americano concordou, mas a First National deveria ser mantida como uma empresa em separado.[51] Quando a grande depressão chegou, os Warner conseguiram permissão para fundir os dois estúdios e logo a Warner Bros. se mudou para a sede da First National em Burbank. Embora as empresas estivessem incorporadas, o departamento de justiça solicitou que os Warner produzissem e lançassem alguns filmes com o nome da First National até 1938. Por cerca de 30 anos, algumas produções da Warner eram identificadas, na maioria das vezes por questões financeiras, como uma produção Warner Bros. e First National ("A Warner Bros. – First National Picture"). Já no final de 1929, Jack Warner contratou o ator George Arliss para estrelar o filme Disraeli, que surpreendeu com seu sucesso nas bilheterias.[52] Arliss ganhou o prêmio de melhor ator pela academia e atuou em mais nove filmes pelo estúdio.[52] Em 1930, Harry comprou mais teatros em Atlantic City, Nova Jérsia, apesar do início da grande depressão.[53] Em julho de 1930, o banqueiro do estúdio, Motley Flint, foi assassinado por um investidor descontente de outra empresa.[54] Já por 1931, o estúdio começou a sofrer os efeitos da crise financeira e da grande depressão, pois o público geral não tinha mais dinheiro para pagar o preço dos ingressos.[55] Em 1931, o estúdio anunciou um prejuízo de US$ 8 milhões e um adicional de US$ 14 milhões no ano seguinte.[55] Em 1931, o gerente da Warner Bros. Music, Lewis Warner, morreu devido a uma infecção.[54]

Nesse período, o produtor executivo da Warner Bros., Darryl Zanuck, contratou o roteirista Wilson Mizner.[56] Enquanto esteve no estúdio, Mizner não teve muito respeito com os superiores e encontrou dificuldade para trabalhar com Jack Warner,[56] todavia, se tornou um funcionário bem valioso.[56] Com o tempo, Warner se tornou mais tolerante com Mizner e o ajudou a investir no seu restaurante Brown Derby restaurant.[56] No dia 3 de abril de 1933, Mizner morreu de um ataque do coração.[57]
Em 1928, a Warner Bros. lançou o filme Lights of New York, o primeiro filme inteiramente falado. Com seu sucesso, a maioria dos estúdios começou a produriz filmes inteiramente sonoros no final de 1929. No mesmo ano, a National Pictures lançou seu primeiro filme com a Warner Bros., Noah's Ark. Apesar do seu orçamento caro, Noah's Ark se tornou um filme rentável.[58][59] Também nesse mesmo ano, a Warner Bros. lançou On with the Show, o primeiro filme em cores falado. Este foi seguido por Gold Diggers of Broadway que se tornou tão popular que foi exibido até o final de 1939. O sucesso desses dois filmes coloridos causou uma revolução. A Warner Bros. lançou um grande número de filmes coloridos entre 1929 e 1931, incluindo The Show of Shows (1929), Sally (1929), Bright Lights (1930), Golden Dawn (1930), Hold Everything (1930), Song of the Flame (1930), Song of the West (1930), The Life of the Party (1930), Sweet Kitty Bellairs (1930), Under a Texas Moon (1930), Bride of the Regiment (1930), Viennese Nights (1931), Woman Hungry (1931), Kiss Me Again (1931), Fifty Million Frenchmen (1931), e Manhattan Parade (1932).
1931–1935: Antes da censura
Três anos depois, a audiência se viu em uma fadiga dos musicais e o estúdio foi diminuiu a produção de filmes deste gênero, passando a se focar em filmes de comédia. Devido a associação feita pelo público entre os musicais e o cinema em cores, os estúdios passaram a abandonar seu uso em favor do filme preto e branco. A Warner Bros. possuía um contrato com a Technicolor para produzir mais dois filmes coloridos. Como resultado, os primeiros suspenses em cores foram produzidos e lançados pelo estúdio: Doctor X (1932) e Mystery of the Wax Museum (1933). No final de 1931, Harry Warner alugou o Teddington Studios em Londres, Inglaterra. O estúdio estava focado em fazer filmes para o mercado britânico e Irving Asher foi indicado como produtor do estúdio. Em 1934, Harry Warner oficialmente comprou os estúdios.[60]
Em fevereiro de 1933, a Warner produziu 42nd Street, um musical bem sucedido nas bilheterias, filme esse que salvou a empresa da falência.[61][62] No rastro do sucesso de 42nd Street, o estúdio produziu outros musicais rentáveis. Esses estrelavam Ruby Keeler e Dick Powell e eram em sua maioria dirigidos por Lloyd Bacon e coreografados por Busby Berkeley.[63][64] Em 1935, o revival musical sofreu um duro golpe quando Berkeley foi preso por ter matado três pessoas enquanto dirigia bêbado.[65] Já no final deste ano, as pessoas já estavam cansadas dos musicais da Warner Bros, e após enormes lucros com o filme de 1935 Captain Blood, o estúdio se ateu às produções swashbuckler de Errol Flynn.[63][66]

Com o colapso do cinema de musicais, a Warner Bros., sob a supervisão de Darryl F. Zanuck, se voltou para roteiros mais realistas e que abordavam pautas sociais. O estúdio logo se tornou conhecido como "gangster studio".[67] O primeiro filme de gangster foi Little Caesar, um sucesso nas bilheterias que lançou Edward G. Robinson como a estrela dos subsequentes filmes do estilo na Warner.[68][69] O segundo filme do gênero foi The Public Enemy, fazendo de James Cagney a mais nova estrela do estúdio, além de convencer a Warner Bros. em fazer mais filme parecidos.[70][71]
Outro filme de gangster do estúdio aclamado pela critica foi I Am a Fugitive from a Chain Gang (1932), baseado em fatos reais e estrelando Paul Muni.[72] Junto de Cagney e Robinson, Muni foi um dos maiores atores gangster do estúdio na época, após aparecer no filme, a qual fez a audiência questionar o sistema legal dos EUA.[71][73][74] Em meados de janeiro de 1933, o homem retratado no filme, Robert Elliot Burns (que estava preso em Nova Jérsia), juntamente de um grupo de outros prisioneiros, conseguiram recurso legal e foram libertados da prisão.[75] Após aparecer no filme The Man Who Played God, Bette Davis tornou-se uma estrela no estúdio.[76]
Em 1933, a situação do estúdio começou a melhorar quando Franklin D. Roosevelt se tornou presidente dos Estados Unidos e começou a estimular a economia americana por meio dos programas econômicos do New Deal.[77] Devido a essa nova retomada econômica, a Warner Bros. se tornou novamente um estúdio rentável.[77] No mesmo ano, o produtor executivo Darryl Zanuck saiu da empresa. Um dos motivos da saída foi porque as relações entre Harry Warner e Zanuck se tornaram tensas após a oposição deste primeiro ao filme de Zanuck chamado Baby Face que poderia infringir o Código Hays cinematográfico, um novo código de conduta moral que os filmes deveriam seguir e que começou a reprimir alguns filmes que eram considerados indecentes por volta de 1934.[78] Além disso, o estúdio reduziu o salário do produtor no período critico da depressão, sendo que Harry se recusou a aumenta-lo de volta quando o New Deal surtiu efeito.[79][80] Zanuck demitiu-se e fundou sua própria empresa.[81][80] Após a saída de Zanuck, Harry Warner aceitou aumentar o salário de todos os funcionários da empresa.[80] No ano seguinte, a Warner perdeu cerca de US$ 2,5 milhões, sendo que US$ 500 mil foram resultado de um incêndio no Burbank studio no final de 1934, destruindo mais de vinte anos dos primeiros trabalhos da Vitagraph, Warner Bros., e da First National.[82][83] No ano seguinte, uma adaptação de Shakespeare, A Midsummer Night's Dream, foi um fracasso nas bilheterias, aumentando as perdas do estúdio.[84]
1935: Código Hays e era da censura
Durante essa época, o presidente da Warner Bros., Harry Warner e mais outras seis personalidades de estúdios de cinema foram acusados de violar o Sherman Antitrust Act, numa tentativa de monopolizar os cinemas na região de the St Louis.[83][85] Em 1935, Harry foi a julgamento, e após a anulação deste, Harry vendeu os cinemas da empresa, pelo menos por um curto período de tempo, e o caso nunca mais foi reaberto.[83][86] Em 1935, a empresa conseguiu fechar suas contas com um lucro liquido de US$ 674 158,00.[86]
Por volta de 1936, contratos com atores do cinema mudo não foram renovados e novos talentos que se adequavam à nova realidade do cinema foram contratados. Estrelas como Dorothy Mackaill, Bebe Daniels, Frank Fay, Winnie Lightner, Bernice Claire, Alexander Gray, Alice White e Jack Mulhall, que já haviam caracterizado o urbano, o moderno e a atitude sofisticada de 1920, deram lugar a atores como James Cagney, Joan Blondell, Edward G. Robinson, Warren William e Barbara Stanwyck; que eram mais aceitos pelas pessoas comuns que iam aos cinemas. O estúdio era um dos maiores produtores de filmes antes do Código Hays e tinha inúmeros problemas com a censura.[87] Como resultado, a Warner Bros. acabou por retirar diversos filmes seus que ainda estavam em exibição para evitar problemas com a censura. Em 1936, seguindo o sucesso de The Petrified Forest, Jack Warner assinou contrato com Humphrey Bogart.[88] A Warner, todavia, não via o ator como uma grande estrela e decidiu escalar Bogart em filmes irregulares e papéis pequenos nos seguidos cinco anos.[89][88] Após Hal B. Wallis suceder Zanuck em 1933 e o Código Hays ser aplicado mais rigorosamente em 1935, o estúdio foi forçado a abandonar sua abordagem realista, se voltando à produção de filmes mais moralistas e idealizados, tais como dramas históricos que não causariam problemas com os sensores.[90] Outra saída eram os melodramas, filmes do gênero swashbuckler e adaptações de bestsellers com estrelas de apelo popular, como Bette Davis, Olivia de Havilland, Paul Muni e Errol Flynn. Em 1936, Bette Davis, já uma das maiores estrelas do estúdio, estava descontente com os papéis que recebia da Warner. Ela foi para a Inglaterra e tentou quebrar o contrato com a Warner.[91] Davis perdeu o processo e teve que retornar para os EUA.[92] Enquanto muitos dos funcionários da empresa tinham problema com Jack Warner, a maioria consideravam Albert e Harry bons patrões.[93]
Esse período foi a época do desaparecimento de muitos atores da era realista pré-censura que não se acostumaram com o novo cinema moralista. A Warner Bros. se mantinha como maior estúdio desde o fim dos filmes mudos, mas isso começou a mudar em 1935, quando outros estúdios, principalmente a MGM, começaram a ofuscar o prestigio e o Glamour que caracterizava a Warner Bros. No final dos anos 1930, Bette Davis era a principal atriz do estúdio e era conhecido inclusive como "a quinta irmã Warner".[94]

Em 1935, Cagney processou Jack Warner por quebra de contrato. Cagney afirmava que Warner o havia forçado a atuar em mais filmes que o seu contrato estipulava.[95] Cagney desistiu do processo após um acordo em dinheiro.[96] Entrementes, Cagney deixou o estúdio para criar uma produtora de filmes independentes com seu irmão Bill.[97] Os Cagneys lançaram seus filmes através da Grand National Films, mas eles não conseguiam grandes quantias de dinheiro para cobrir seus gastos, se afundando em prejuízos em seu terceiro filme. Cagney acabou por regressar à Warner Bros. após Jack Warner reavaliar o seu contrato com a empresa.[97] Após o sucesso de Yankee Doodle Dandy nas bilheterias, Cagney começou a questionar o seu salário pago e, novamente, se demitiu para formar sua produtora e distribuidora de filmes com seu irmão Bill.[98]

Outro empregado que causou problemas para a Warner era o produtor Bryan Foy.[99] Em 1936, Wallis contratou Foy como produtor de filmes de baixo orçamento do estúdio, sendo apelidado de "the keeper of the B's", em referência aos filmes B.[93] Foy era capaz de fazer lucro com filmes B mais que qualquer pessoa na época. Durante a estadia de Foy no estúdio, todavia, a Warner o demitiu em sete vezes diferentes.[99] Durante 1936, o filme The Story of Louis Pasteur foi bem lucrativo nas bilheterias e Paul Muni, a estrela do filme, ganhou o Oscar de melhor ator em março de 1937.[100] O filme The Life of Emile Zola, de 1937, deu ao estúdio o primeiro prêmio de melhor filme.[100]
Em 1937, o estúdio contratou o locutor de rádio Ronald Reagan.[101] Embora Reagan fosse um ator pequeno de filmes B, a Warner Bros. ficou impressionada com sua atuação na reta final de Knute Rockne, All American, aceitando que ele participasse no filme Santa Fe Trail (1940) junto de Errol Flynn.[101] Reagan então voltou para os filmes Bs.[101] Após sua performance no filme Kings Row (1942), Warner decidiu fazer dele uma estrela e assinou um novo contrato, triplicando o seu salário.[102] Em 1936, a filha de Harry Warner, Doris, leu uma cópia do livro de Margaret Mitchell, Gone with the Wind, e estava interessada em fazer uma adaptação cinematográfica.[103] Doris então ofereceu a Mitchell US$ 50 mil pelos direitos do livro.[103] Jack, contudo, se recusou a fechar o negócio, percebendo que seria um produção cara.[103] Outro ator do estúdio que se provou uma dor de cabeça para Jack Warner era George Raft.[104] Warner havia assinado com Raft em 1939, esperando que ele pudesse atuar em filmes de gangster quando Robinson ou Cagney estivesse impedidos.[104] Raft tinha um relacionamento conturbado com Bogart e se recusava a fazer qualquer filme com ele.[105] No final, Jack Warner aceitou em liberar Raft de seu contrato.[106] Seguindo a saída de Raft, o estúdio deu a Bogart o papel de Roy Earl no filme High Sierra (1941), que ajudou o ator a se tornar uma das estrelas do estúdio.[106][107] Logo após High Sierra, Bogart também ganhou um papel no filme de John Huston, The Maltese Falcon (1941), remake de um fracasso do estúdio de dez anos.[108]
1930-40: Nascem os desenhos da Warner
A unidade de desenhos animados da Warner teve sua origem nos estúdios independentes de Harman e Ising. Entre 1930 e 1933, os alunos da The Walt Disney Company, Hugh Harman e Rudolf Ising, produziram uma série de cartoons musicais para Leon Schlesinger, que vendia os curtas para a Warner. Harman e Ising introduziram se personagem Bosko no primeiro cartoon da Looney Tunes, Sinkin' in the Bathtub, e criaram mais seis séries irmãs, Merrie Melodies, em 1931.[109]
Harman e Ising broke romperam com Schlesinger em 1933 devido a uma disputa contratual, levando Bosko com eles para a MGM. Como resultado, Schlesinger abriu seu próprio estúdio, a Warner Bros. Cartoons, que continuou com Merrie Melodies ao começar a produção de Looney Tunes estrelando Buddy, uma cópia do personagem Bosko. Já pelo final da década, uma nova equipe de Schlesinger, que incluía os diretores Friz Freleng, Tex Avery, Bob Clampett e Chuck Jones foi formada. O time de Schlesinger desenvolveu seus trabalhos em um estilo irreverente e criativo, o que levou seus desenhos se tornarem populares no mundo todo.

Em 1936, Avery dirigiu uma série de desenhos, estrelando pela primeira vez o personagem Porky Pig, conhecido como Gaguinho, a primeira estrela bona fide do estúdio.[110] Além de Gaguinho, nasceram também os personagens Patolino (Daffy Duck), que apareceu pela primeira vez no curta Porky's Duck Hunt (1937); e o coelho Pernalonga (Bugs Bunny), que estreou em 1940 no curta A Wild Hare.[111][112] Por volta de 1942, o estúdio de Schlesinger tinha ultrapassado a Walt Disney Studios como a bem mais sucedida empresa de curtas animados dos EUA.[113]
A Warner Bros acabou por comprar o estúdio de Schlesinger em 1944, e por décadas personagens como Pernalonga, Patolino, Piu-Piu (Tweety), Frajola (Sylvester) e Gaguinho se tornaram símbolos da empresa. Pernalonga, em particular, se manteve como mascote da Warner Bros. em diversas divisões da empresa. A animação Tweetie Pie (1947), o primeiro que juntava Piu-Piu e Frajola, foi um enorme sucesso. Desde então, os dois personagens passaram a protagonizar animações.[114]
1942-1945: Segunda Guerra Mundial

De acordo com Jack Warner em sua autobiografia, antes dos EUA entrarem na segunda guerra mundial, o presidente de vendas da Warner Bros. na Alemanha, Joe Kauffman, foi supostamente assassinado por nazistas de Berlim em 1936 embora haja fortes duvidas se esse evento realmente aconteceu.[115][116][117] Harry Warner produziu o bem sucedido filme anti Germânico The Life of Emile Zola (1937), e depois disso, acabou por supervisionar vários filmes de mesmo gênero, incluindo: Confessions of a Nazi Spy (1939); The Sea Hawk (1940), que fez do rei Felipe II da Espanha um equivalente de Adolf Hitler; Sergeant York; e You're In The Army Now (1941).[118][119][120][121] Após os EUA oficialmente entrarem na segunda guerra junto dos aliados, Harry Warner decidiu focar em filmes sobre a guerra.[122] Além disso, um quarto dos empregados do estúdio foram alistados ou convocados, incluindo Jack Warner e seu filho Jack Jr.[122]
Entre os filmes feitos pelo estúdio no período de guerra estavam Casablanca, Now, Voyager, Yankee Doodle Dandy (todos de 1942), This Is the Army e Mission to Moscow (ambos de 1943), sendo que este último foi alvo de controvérsias alguns anos depois.[123] Nas premieres de Yankee Doodle Dandy em Los Angeles, Nova Iorque, e Londres, as audiências arrecadaram cerca de US$ 15,6 milhões em war bond para os governos da Inglaterra e dos EUA.[123]
Já por volta de 1943, o público se viu cansado dos filmes de guerra. Apesar da crescente pressão para abandonar esse tipo de filme, a Warner continuou produzindo os longas de guerra, acumulando prejuízos nessa época.[123] Já no final da guerra, US$ 20 milhões de war bonds foram comprados pelo estúdio.[123] A cruz vermelha americana coletou cerca de 5,2 mil litros de sangue dos empregados da empresa e 763 dos empregados do estúdio serviram nas forças armadas, incluindo o genro de Harry, Milton Sperling e o filho de Jack, Jack Warner Jr.[123]
Apos ganhar a disputa de Oscar para o filme Casablanca de melhor produção, o produtor Hal B. Wallis rompeu com a Warner e se demitiu.[124] Após Casablanca fazer de Bogart uma das maiores estrelas da época, Bogart teve seu relacionamento com Jack deteriorado.[125] A Warner cortou sua produção de filmes pela metade durante a guerra e eliminou sua unidade de filmes Bs em 1941. Bryan Foy foi rapidamente abocanhado pela 20th Century Fox.[126]
Em 1943, Olivia de Havilland, a quem a Warner estava fazendo empréstimos para outras produtoras, abriu um processo contra o estúdio.[127] De Havilland, que à época já era uma popular e aclamada estrela, estava há muito tempo insatisfeita com os papéis que o estúdio a entregava e passou a recusar papéis que não a permitissem mostrar o seu potencial artístico, o que fez com que ela passasse a receber eventuais suspensões. A própria lei permitia que os estúdios suspendessem o contrato de atores que recusassem papéis em filmes. Quando ela se recusou a ser emprestada para a Columbia Pictures para um filme no qual interpretaria uma famosa abolicionista, a médica Elizabeth Blackwell, De Havilland teve novamente o seu contrato suspenso e Jack Warner enviou cerca de 150 telegramas para diferentes produtoras de cinema pedindo para que não a solicitassem para nenhum de seus filmes, o que fez com que a atriz integrasse um tipo de "lista negra", e assim, ficasse mal vista pelas produtoras em Hollywood.[127]
Desapontada, De Havilland aguardava ansiosamente pelo fim de seu contrato com a Warner. Quando isso aconteceu, contudo, ela foi informada de que deveria continuar trabalhando para o estúdio para compensar os períodos de suspensão. Por fim, De Havilland descobriu que os contratos nos EUA valiam por apenas sete anos e ela estava contratada do estúdio há quase oito, desde 1935.[128] Após ter entrado com a ação contra a Warner, ela passou dois anos afastada das telas e, ao final de tudo, a corte votou a favor da atriz.[127] Vitoriosa, De Havilland pôde ser liberada de seu contrato com a Warner, que não mais prometeu contratá-la novamente.[127] A decisão judicial, conhecida como "Decisão De Havilland", por meio da qual originou-se a chamada Lei De Havilland, foi uma das mais significativas de Hollywood. Olivia acabou ganhando o respeito de todos da indústria cinematográfica, passando a ser vista como uma forte defensora dos direitos dos artistas do cinema e recebendo grandes papéis em notáveis produções.
Com a vitória dela, atores e atrizes de longo período das produtores também ficaram livres de seus contratos e Harry Warner decidiu terminar com a política de suspensão do estúdio.[127][129] No mesmo ano, Jack Warner assinou com a recém lançada atriz da MGM Joan Crawford.[130] O primeiro papel de Crawford no estúdio foi Hollywood Canteen (1944).[131] Seu primeiro papel principal, no filme Mildred Pierce (1945) lhe rendeu um Oscar de melhor atriz.[131][132]
1945-1949: Período pós-guerra e mudanças de diretrizes

Os números recordes dos tempos de guerra deixaram os irmãos Warner mais ricos do que já eram, e após a guerra, o estúdio continuou a prosperar.[133] A imagem da Warner dos anos 30 foi sendo mudada para algo mais atrativo e moderno graças atores como Davis, de Havilland, e Crawford. Os anos de 1940s também viram a ascensão de Bogart. Nos anos seguintes a guerra, a Warner Bros. continuou a criar novas estrelas, como Lauren Bacall e Doris Day. Por volta de 1946, a folha de pagamento da empresa atingiu US$ 600 mil por semana e um lucro liquido de US$ 19,4 milhões.[134]
Um problema para a Warner Bros, porém, era a recusa de Jack Warner em aderir ao piso salarial dos atores.[135] Em setembro de 1946, os empregados entraram em greve por trinta dias.[135] Em retaliação, a Warner acusou um grupo de empregados por associação com o comunismo, durante um depoimento ao congresso americano devido a acusação de fazer propaganda Russa com o filme Mission to Moscow.[136] No final de 1947, o estúdio arrecadou uma fortuna de US$ 22 milhões. No ano seguinte, seus ganhos caíriam em 50%.[137]
Em 5 de janeiro de 1948, a Warner produziu o primeiro newsreel, uma espécie de documentário ou noticia de um telejornal, em cores, cobrindo o Tournament of Roses Parade e o Rose Bowl Game. Em 1948, Bette Davis, que continuava sendo a principal atriz do estúdio, irritada com Jack Warner, se tornou um problema para Harry quando ela e um grupo de funcionários deixaram o estúdio após as filmagens de Beyond the Forest.[138]
A Warner se tornou réu em um processo antitruste nos anos de 1940 (Estados Unidos contra Paramount Pictures). Essa ação, movida pelo departamento de justiça dos EUA, acusou os quatro maiores estúdios de combinar preços e dificultar a concorrência. A suprema corte ouviu o caso em 1948 e decidiu contra as empresas. Como resultado, a Warner e outros quatro estúdios tiveram que separar produção de distribuição. Em 1949, o lucro do estúdio foi de apenas US$ 10 milhões.[137]
A Warner Bros. criou duas unidades semi-independentes para fazer filmes. Uma dessas produtoras, a United States Pictures, era do genro de Harry, Milton Sperling. No começo da década de 1950, a ameaça da televisão começou a crescer rapidamente, e em 1953, Jack Warner decidiu contra atacar.[139] No rastro do filme em 3D da United Artists, "Bwana Devil", Jack decidiu expandir os filmes em 3D com a produção House of Wax (1953).[140] Apesar do sucesso do filme, o 3D logo perdeu seu apelo entre os telespectadores.[141] Em 1952, a Warner Bros. realizou pela primeira vez um filme em "Warnercolor", nome batizado do estúdio para o Eastmancolor. O filme era intitulado de Carson City.
O 3D quase acabou com a divisão de desenhos da empresa após completarem uma animação intitulada Lumber Jack-Rabbit, estrelada por Pernalonga e que utilizava essa tecnologia. Jack Warner ordenou que a divisão de desenhos do estúdio fosse fechada, pois pensava que, a partir de então, os desenhos seriam produzidos somente com tecnologia 3D. Meses depois, Warner voltou atrás e reabriu o estúdio. Felizmente, a Warner Bros. tinha um acervo grande de desenhos inéditos, o que não prejudicou esse departamento da empresa.[142][143]
Após a queda de popularidade do 3D, Harry Warner decidiu usar o CinemaScope nos futuros filmes da Warner Bros.[144] Um dos primeiros filmes do estúdio com a tecnologia foi The High and the Mighty, resultando em satisfatório rendimento nas bilheterias.[145] Atualmente, este filme pertence à empresa de John Wayne, a Batjac. Por volta de 1956, o estúdio estava perdendo dinheiro.[146] No final de 1935, o lucro liquido do estúdio era de US$ 2,9 milhões e variou entre US$ 2 e US$ 4 milhões pelos dois anos seguidos.[147][148] Em fevereiro de 1956, Jack Warner vendeu os direitos de todos os filmes anteriores a 1950 para a Associated Artists Productions, que acabou por se fundir com a United Artists Television em 1958.[149][150]
Em maio de 1956, os irmãos anunciaram que estavam colocando a Warner Bros. à venda.[151] Jack, entrementes, secretamente organizou um grupo encabeçado pelo banqueiro de Boston Serge Semenenko para comprar 800 mil participações, que equivalia a 90% das ações da empresas.[146][146] Após seus três irmãos terem vendido suas partes, Jack, por debaixo dos panos, se juntou ao grupo de Semenenko e comprou de volta a sua parte da empresa, no total de 200 mil ações.[152] Logo após a finalização da transação em julho, Jack, agora como maior acionista da empresa, se nomeou presidente.[153][154] Quando Harry e Albert tomaram conhecimento do plano arquitetado pelo irmão, já era tarde demais.[153] Pouco tempo depois dos acertos finais, Jack Warner anunciou que a companhia e suas subsidiarias seriam dirigidas "para a obtenção de bons roteiros, talentos, e a melhor produção de cinema possível".[155]
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1949-1964: Warner Bros. Television
Já em 1949, com o sucesso e a ameaça da televisão para com o cinema, Harry Warner decidiu mudar seu foco para a produção televisiva.[139] Todavia, a comissão americana de transmissão não o permitiu.[139] Após uma tentativa inútil de fazer os outros estúdios se focaram na televisão, Harry deixou de lado as produções televisivas.[139]
Jack Warner enfrentou problemas com Milton Berle, contratado pelo estúdio para fazer o fracassado Always Leave Them Laughing, durante o auge de sua popularidade televisiva. Warner sentiu que Berle não era forte o suficiente para carregar um filme sozinho, sem contar que as pessoas não iriam pagar para ver um cara que assistiam na TV de graça. Todavia, Jack Warner foi pressionado para usar Berle, tendo trocado Danny Kaye por ele.[156] O comportamento inaceitável de Berle durante o set e o enorme fracasso do filme provaram que ele estava certo, sem contar que este acabou por proibir que fossem feitas filmagens dos bastidores das produções.[157]
Em 1954, o estúdio finalmente conseguiu decolar com sua divisão de TV com a criação da Warner Bros. Television, dirigida por William T. Orr, um genro de Jack Warner. A Warner Bros. Television produziu um programa semanal para a ABC, Warner Bros. Presents; a qual eram apresentados os sucessos do estúdio, como Kings Row, Casablanca e Cheyenne, sendo seguido por propaganda dos novos filmes da produtora. O programa, contudo, fracassou.[158][159] O segundo esforço do estúdio foi a produção de uma série semanal de Cheyenne.[160] Em seguida, a Warner produziu algumas séries do gênero faroeste, como Maverick, Bronco e Colt .45.[160] O sucesso dessas séries ajudou a compensar as perdas cinematográficas.[160] Como resultado, Jack Warner decidiu investir mais nas produções de TV.[161] A Warner começou então a produzir diversas séries de sucesso, como 77 Sunset Strip (1958–64), seguido por Hawaiian Eye (1959–1963), Bourbon Street Beat (1960) e Surfside Six (1960–1962).
Com o passar do tempo, o estúdio começou a relembrar seus problemas com James Cagney e Bette Davis, devido as disputas judiciais sobre os contratos com atores de TV da época, como Clint Walker e James Garner, disputas essas que foram vencidas pelos atores.[162] Jack Warner estava irritado pela ingratidão dos atores, evidentemente mais independentes que os atores de cinema, o que deixou Jack com certo ressentimento com a TV.[163] Muitas das estrelas de TV da Warner aparecerem em filmes do estúdio na época. Em 1963, como resultado de uma decisão da justiça, a Warner teve que acabar com seus contratos com os atores de TV, empregando eles apenas para produções especificas.
1960-1990: The Burbank Studios, DC Comics e Atari
A Warner Bros. cresceu novamente no final da década de 1950, se especializando na adaptação de peças populares, como The Bad Seed (1956), No Time for Sergeants (1958) e Gypsy (1962) (1962). Após se recuperar de um acidente de carro enquanto passava férias na França em 1958, Jack Warner teve seu nome mencionado constantemente nos jornais.[164] Nos primeiros três anos da década de 1960, os lucros líquidos do estúdio eram pouco mais que US$ 7 milhões.[164] A Warner pagou um valor improcedente de US$ 5,5 milhões para os direitos do musical da Broadway My Fair Lady em fevereiro de 1962.[165] Em meados nos anos 60, a produção de filmes estava em declínio, pois haviam poucos estúdios realizando filmes.
Com o sucesso do filme adaptado The Great Race, assim como sua trilha sonora, a Warner Bros. Records se tornou uma subsidiária lucrativa. O filme de 1966, Who's Afraid of Virginia Woolf?, foi um grande sucesso nas bilheterias.[166] Em novembro de 1966, Jack estava com idade avançada e decidiu vender o controle do estúdio e sua divisão musical para a Seven Arts Productions, controlada pelos investidores canadenses Elliot e Kenneth Hyman por um valor de US$ 32 milhões.[167][168] A companhia, incluindo o estúdio, foi rebatizada de Warner Bros.-Seven Arts. Jack Warner continuou como presidente do estúdio até o verão de 1967, quando o filme Camelot fracassou nas bilheterias e Warner decidiu dar sua posição no estúdio para o diretor de publicidade da empresa, Ben Kalmenson.[169] Warner continuou no poder como produtor e vice-presidente.[168] Com o sucesso do filme de 1967 Bonnie and Clyde, a Warner Bros começou a lucrar novamente.[170]
Dois anos depois, Os Hymans, exaustos de Jack Warner, repassaram a empresa para um conglomerado chamado Kinney National Company por cerca de US$ 64 milhões.[170] Kinney possuía uma agência de talentos de Hollywood, a Ashley-Famous.[171] O nome do estúdio mudou para Warner Bros. e Jack Warner, indignado com a venda feita pelos Hymans, resolveu se aposentar.[170] Embora o público tivesse diminuído, a nova direção da Warner acreditava no poder das estrelas da época, assinando acordos de co-produção com artistas como Paul Newman, Robert Redford, Barbra Streisand e Clint Eastwood, levando o estúdio de forma bem sucedida pelas décadas de 70 e 80. A Warner Bros. também realizou diversos filmes lucrativos com personagens super-heróis como Superman e Batman, pertencentes a sua subsidiária DC Comics. A Kinney reorientou a empresa, levando à ampliação da atuação do grupo, como a compra da Atari em 1976 e a concessão do licenciamento de franquias aos parques temáticos Six Flags.[172] Em 1984, contudo, a Warner Communications vendeu novamente a Atari para Jack Tramiel, da Commodore International, em decorrência da queda do mercado de consoles no crise dos jogos eletrônicos de 1983.[173][174][175]
De 1971 até o final de 1987, a distribuidora internacional da Warner realizou uma parceria com a Columbia Pictures para realizarem gravações dentro de um rancho adquirido pela Columbia desde a década de 1930, formando a Warner Bros. Ranch.[176][177] Em alguns países, essa parceria distribuía filmes de outras empresas, tais como a EMI Films e The Cannon Films no Reino Unido. A Warner terminou a parceria com a Columbia em 1988 e assinou com a Walt Disney Pictures. A parceria durou até 1993, quando a Disney criou a Buena Vista International.
Em 1972, numa tentativa de reduzir custos, a Warner e a Columbia Pictures formaram uma parceria chamada The Burbank Studios, na qual dividam as instalações da Warner em Burbank. A parceria acabou em 1990 quando a Columbia se mudou para o antigo estúdio da MGM em Culver City. Para a surpresa de muitos, a Warner se fundiu com a revista Time em 1989. Embora as publicações da Time fossem lucrativas, foram as unidades de filmes e músicas da Warner Bros. que trouxeram os maiores rendimentos.[178][179]
1990-2018: The CW Television Network e Wizarding World
Em 1995, a Warner e a Tribune Company de Chicago lançaram a The WB Network, buscando mercado entre os adolescentes. Suas primeiras programações incluíam, em grande parte, programas voltados para esse público especifico, como Buffy the Vampire Slayer, Smallville, e Dawson's Creek. Dois dramas produzidos pela Spelling Television, 7th Heaven e Charmed, também vieram para alavancar o mais novo canal de TV. "Charmed" durou oito temporadas e se tornou a mais longa série de drama capitaneada por mulheres, sendo que "7th Heaven" durou onze temporadas e se tornou a mais longa série de drama familiar da WB. Em 2006, a Warner e CBS Paramount Television decidiram fechar a WB e a UPN da CBS, juntando as duas e formando a The CW Television Network. Em 1998, a Warner Bros. vendeu os parques temáticos Six Flags para a Premier Parks Inc.[180]

No final da década de 1990, a Warner obteve os direitos da série Harry Potter e lançou diversas adaptações cinematográficas da série de livros ao longo da década de 2000, por meio da franquia Wizarding World.[181][182] Dentre eles estão Harry Potter e a Pedra Filosofal (2001), Harry Potter e a Câmara Secreta (2002), Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban (2004), Harry Potter e o Cálice de Fogo (2005) e Harry Potter e a Ordem da Fênix (2007).[183] O filme Harry Potter e o Enigma do Príncipe estava marcado para ser lançado em novembro de 2008, mas a Warner adiou para julho de 2009, alegando a falta de blockbusters no verão de 2009 devido a greve dos roteiristas de Hollywood no período anterior.[184] A decisão foi puramente financeira e Alan Horn declarou que "Não houveram atrasos. Eu vi o filme. Ele é fabuloso. Poderíamos ter perfeitamente colocado ele para ser exibido em novembro”.[185] O ato trouxe uma forte oposição e ondas de protestos dos fãs da série.[186] A sétima e última adaptação, Harry Potter e as Relíquias da Morte, foi dividida entre duas partes, cada uma exibida em 2010 e 2011 respectivamente.
Através dos anos, a Warner Bros. teve a distribuição e produção divididas com um grande número de pequenas companhias. Entre elas estão, entre outras não citadas, Amblin Entertainment, Richard D. Zanuck, Morgan Creek Productions (agora trabalhando com a Universal Studios), Regency Enterprises (agora trabalhando com a 20th Century Fox), Village Roadshow Pictures, Icon Productions, Legendary Pictures, Heyday Films, Alcon Entertainment, Malpaso Productions, Virtual Studios, Silver Pictures (incluindo a Dark Castle Entertainment), The Ladd Company, Castle Rock Entertainment, The Geffen Film Company e Spyglass Entertainment.[187][188]
A Warner Bros. teve grande papel na queda do uso do formato HD DVD. Em 4 de janeiro de 2008, a Warner Bros. anunciou que não usaria mais o HD DVD em favor do suporte Blu-ray Disc.[189] Os HD DVDs continuaram a serem lançados por maio de 2008, quando o contrato de uso expirou, mas foram completamente substituídos até o final do ano. Isso trouxe uma gama de eventos que levou à interrupção do desenvolvimento do HD DVD, assim como o fim de sua produção pela Toshiba em 16 de fevereiro de 2008.[190]
A Warner Bros. e a National CineMedia formaram uma parceria para propaganda e entretenimento nas redes de cinema dos EUA.[191] Em 1 de junho de 2008, a Warner Bros. comemorou 90 anos de empresa e 85 anos produzindo filmes. Em 2009, a Warner Bros. se tornou o primeiro estúdio da história a faturar mais de US$ 2 bilhões no mercado americano em um único ano. Em 06 de fevereiro de 2014, a Warner Bros., através do nome legal Columbia TriStar Warner Filmes de Portugal, anunciou que não teria mais escritórios em Portugal a partir de 31 de março de 2014.[192]
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Atualmente
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Perspectiva
2018: AT&T e dissolução da Turner Broadcasting System

Em junho de 2018, a Time Warner, empresa controladora da Warner Bros., foi adquirida pela empresa de telecomunicações americana AT&T e renomeada WarnerMedia Entertainment, tendo as propriedades da antiga Time sido vendidas à novos proprietários. Em 16 de outubro de 2018, a WarnerMedia fechou a DramaFever, afetando 20% a equipe de redes digitais da Warner Bros.[193][194]
Estas são as duas versões do logotipo do escudo Warner Bros. de 2019 do Pentagram, que são usadas desde 2019. Uma é o logotipo normal à esquerda e a outra é a versão "dimensional" à direita.[195]
Em 4 de março de 2019, a WarnerMedia anunciou uma reorganização planejada que dissolveria a Turner Broadcasting System, movendo Cartoon Network, Adult Swim, Boomerang e seus respectivos estúdios de animação diretamente sob a Warner Bros, tais como a Cartoon Network Studios, a Williams Street, a Turner Classic Movies e a Otter Media.[196] Os serviços de televisão restantes da Turner seriam divididos em WarnerMedia Entertainment e WarnerMedia News & Sports, respectivamente. Além da Otter Media, esses ativos operam sob a divisão Global Kids & Young Adults. Em 31 de maio de 2019, a Otter Media foi transferida da Warner Bros. para a WarnerMedia Entertainment.[197][198] Em julho de 2020, Tom Ascheim renunciou ao cargo de presidente da Freeform para se tornar o presidente da divisão Global Kids, Young Adults e Classics na Warner Bros., passando desde então a comandar os estúdios da Cartoon Network, Adult Swim e Boomerang.[199][200]
Em 13 de novembro de 2019, a Warner Bros. revelou uma iteração atualizada de seu logotipo de escudo projetado pela Pentagram. O novo logotipo mantém a mesma forma básica, mas com uma aparência simplificada e minimalista, projetada para torná-lo mais adequado para uso e iterações multiplataforma. A empresa também encomendou um novo tipo de fonte corporativa que é modelado com base nas letras históricas WB.[201] A versão do protótipo animado na tela do logotipo estreou em 26 de agosto de 2020 nos cinemas com o filme Tenet, de Christopher Nolan, e uma versão totalmente renovada feita por Devastudios estreou nos cinemas e na HBO Max em 14 de janeiro de 2021 com Locked Down. A Warner Bros e a HBO Max anunciaram o selo de filmes Warner Max em 5 de fevereiro de 2020, que produziria de oito a 10 filmes de orçamento médio por ano para o serviço de streaming a partir de 2020.
2021: Warner Bros. Discovery e polêmicas nas animações
Em 2021, foi anunciada a intenção da AT&T de desmembrar a WarnerMedia em uma empresa independente novamente para, em seguida, ela se fundir a Discovery e assim formar uma nova empresa de mídia e entretenimento totalmente independente. O acordo foi fechado e em 8 de abril de 2022 a nova empresa Warner Bros. Discovery nasceu com a fusão das duas entidades sendo novamente uma empresa independente de capital aberto. A partir de então, David Zaslav, CEO da Discovery, assumiu a presidência da Warner Bros.[202][203]
Em 2023, o serviço de streaming da Warner alterou o seu nome de HBO Max para simplesmente Max, o que não foi bem recebido por muitos espectadores acostumados com o legado da HBO, anterior ao streaming.[204] No contexto da formação da Warner Bros. Discovery, David Zaslav direcionou o foco do conglomerado para a televisão, os reality shows e a programação da extinta Discovery Inc., em detrimento de programas familiares e infantis, como as animações da Cartoon Network. O objetivo de Zaslav era o de atrair o público dos chamados "superfans", expectadores dedicados e fissurados a um único tipo de programação.[205] Pesquisas demonstraram, contudo, que a maioria dos usuários optava pela programação premium da HBO, como séries e filmes lançados no cinema, aos reality shows da Discovery. Por esta razão, o serviço de streaming alterou seu nome novamente para HBO Max em 9 de julho de 2025.[206][207]
O surgimento da Warner Bros. Discovery sob a gestão de David Zaslav gerou grande descontentemento entre os fãs das animações da Cartoon Network e Adult Swim, principalmente após Infinity Train, uma animação de muito prestígio, ser removida da plataforma HBO Max, sem possibilidade de ser assistida por outros meios legais.[208][209][210] Neste contexto, o website da Cartoon saiu do ar e os estúdios em Burbank fecharam suas portas para cortes de gastos, o que provocou o temor de que a Cartoon Network como um todo deixaria de existir.[211][212] O surgimento da Warner Bros. Discovery coincidiu também com uma grande disputa pelo lançamento da animação Coyote vs. Acme, que foi cancelada e abandonada diversas vezes pelo estúdio. Após o lançamento de Looney Tunes: O Dia em que a Terra Explodiu em 2024, filme que foi adquirido e lançado pelo estúdio independente Ketchup Entertainment, foi anunciado o lançamento de Coyote vs. Acme em 2026.[213][214][215][216]
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Prêmios
- 2013: Prêmio ED - Profissional de Marketing (para Denise Novais) e Destaque Campanha de Lançamento em até 199 Salas para O Grande Gatsby (venceu).[217]
Ver também
Notas
Referências
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